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30/08/2022
A colheita de trigo nas principais regiões produtoras do Brasil tem o potencial de crescimento em toneladas de 1,5 milhão de toneladas, sem adição de áreas de plantio ou desenvolvimento de novas tecnologias. Um método inovador desenvolvido pela Embra local em que o rendimento das vantagens está abaixo do potencial e pode melhorar com a adoção de recursos já disponíveis. Ainda listado como as principais causas das diferenças de produtividade entre os locais analisados.
O trabalho abrange 457 municípios de 79 microrregiões nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais, além do Distrito Federal. O estudo foi feito com 29 cooperativas que trabalham em conjunto na produção de trigo, com o objetivo de guiar, principalmente de transferência de tecnologias, para incrementar a produção.
Os resultados estão no documento “Lacunas de rendimento de grãos de trigo em áreas de atuação de cooperativas no Brasil”, disponível na área de publicações do Portal Embrapa . Na microrregião de Cascavel (PR), por exemplo, o aumento da produtividade pode adicionar mais de 100 mil toneladas à colheita. Em Cruz Alta e Santo Ângelo (RS), melhorar o rendimento também faria as safras crescerem em mais de 90 mil toneladas.
Mapa da Região Homogênea de Adaptação de Cultivares de Trigo 2 - Moderadamente quente e úmido.
Os círculos colhidos, para cada microrregião, a quantidade produzida de trigo (parcela laranja e a quantidade adicional (parcela azul) que poderiam ter sido colhidas se fossem superadas como lacunas de rendimento. Quanto maior o círculo, maior o volume de produção que poderia ter sido maior.
Esses números correspondem às chamadas lacunas de rendimento – ou folgas de produtividade. Elas são, provavelmente, o que é a partir da diferença entre a produtividade, ou melhor, o que foi obtido entre a eficiência. Em conjunto com a equipe da Embrapa como principais causas dessas lacunas, a equipe da Embrapa
Obtidos por meio de cooperativas participantes, acompanhados por um dos resultados. “Perguntamos quais seriam essas diferenças, todas as diferenças e que poderiam ser lacunas a serem consideradas para sanar Acosta ”, conta o analista da Embrapa Trigosta .
Entre as causas, relacionadas pelas lacunas, estava o desafio na adoção boas práticas à promoção e à proteção ao manejo do solo. Elas reúnem ações como a mitigação de riscos climáticos, o fitossanitários, a rendam culturas, a fertilidade do solo e outras muitas. Segundo o gerente de Pesquisa da Cooperativa Central Gaúcha Ltda. ( CCGL ), Geomar Mateus Corassa, uma adoção destas práticas pode fazer parte das estratégias das cooperativas para reduzir as lacunas.
Para ele, um dos desafios a ser superado é o uso de um manejo único, sem considerar o sistema produtivo na propriedade. “Um exemplo está na escolha da cultivar de trigo. Um material é mais suscetível a uma doença e outro é mais tolerante. Enquanto algumas cultivares têm maior potencial de rendimento e exigem mais adubação, outras dependentes de menor investimento para atingir o resultado máximo. O que hoje ocorre é um pacote de produtores padrão, o que ocorre hoje em dia é um pacote de produtores padrão, o que pode ser usado para cultivares diferentes, o que reduz a eficiência produtiva”, relata Corassa, também conhecida pelo estudo.
Por isso, o gerente precisa observar como peculiaridades e definir que um ajuste específico de cada cultivar ou gerente se destaca para cada lavoura, fazendo o manejo mais adequado para a área. “O acompanhamento da assistência técnica da cooperativa é fundamental para identificar o melhor manejo em cada parte da lavoura. Hoje o setor produtivo conta com muitas tecnologias e conhecimentos que precisam ser aplicados no campo para chegarmos a uma produtividade mais estável na triticultura brasileira”, afirma Corassa.
O gerente ressalta, porém, que mesmo o setor produtivo é mais eficiente, preenchendo as lacunas identificadas apenas no aumento, o que realmente define o estudo na área de trigo no país é a liquidez do mercado: “Não podemos focar no aumento do rendimento , mas também na comercialização dos grãos e na rentabilidade do produtor. Por isso, a importância de uma pesquisa trabalhar em conjunto com o setor produtivo, formando as bases que podem impactar toda a cadeia”, defende.
O estudo contorno com o apoio da Biotrigo Genética, COAMO, Fecoagro/RS, Sistema Ocepar e RTC.
Método inovador indica metas alcançáveisDescobrir qual pode ser a maior lucratividade alcançada por uma experiência determinada em ser o primeiro passo para estabelecer um patamar para atingir e estimar as lacunas de rendimento. Mas como se define esse potencial de produtividade? Boa parte dos estudos sobre o tema utiliza modelos matemáticos que simulam o rendimento de uma série de dados sobre o local e a cultura ou resultados de experimentos. Pesquisador da Pesquisa da Pesquisa, da Gerência de Dados , da Gerência de Planejamento da Inovação (PD&I, da Gerência de Dados e do Método da Produção) “As estimativas são semelhantes no que já foi observado: são potencialmente alcançáveis, resultados que já têm condições semelhantes”, ressalta Ramos. No caso do estudo com, foi uma série histórica de dados de dados de Brasileiro de Geografia e IBGE ), de 2003 a Instituto de Culturas de Trigo (RHACT) (RHACT) ( veja mapa abaixo ). São quatro RHACTs no Brasil, que delimitam áreas com condições semelhantes de temperatura, chuva e altitude, fatores que condicionam o rendimento da triticultura. Limites originais das Regiões Homogêneas de Adaptação de Cultivares de Trigo, de acordo com Informações Técnicas para Trigo e Triticale - Safra 2019 (12ª Reunião RCBPTT)
Em cada RH da Embrapa ACT, uma equipe a partir dos dados da média do IBGE, uma microrregião com maior produtividade alcançada ano, por meio de um determinado ano, por meio de registros registrados no município. Esse valor foi definido como potencial de produtividade e utilizado para calcular as lacunas de rendimento nas demais. Por meio desse método-se, por exemplo, observou-se, na região de clima frio e úmido do Rio Grande do Sul, os agricultores da microrregião de Vacaria (RS) colheram, em média, 3,2 mil quilos de trigo por hectare (kg /ha). Em outras áreas de condições semelhantes, o rendimento foi de até 1,575 quilos menor. Identifique como diferenças de produtividade no território nacional ou que motivou os pesquisadores da Embrapa a se debruçar sobre o tema nacional. Na média brasileira, o rendimento das colheitas, especialmente de grãos, alimenta gráficos com linhas crescentes. Mas em um território tão extenso e diversificado, suportou-se que foi significativamente entre localidades. “A intenção do nosso trabalho é alteradas regiões no território, o que é importante para planejar ações de transferência de tecnologias, políticas públicas e outras formas de atuação”, pontua Milena Ramos. A equipe busca um método que pode ser aplicado a diferentes culturas e à diversidade de condições de mundo no Brasil. Não há dados suficientes para alimentar modelos de simulação para essa diversidade de fatores. Foi, então, que será calculado anualmente pelo IBGE. “As estatísticas oficiais são o que a gente tem qualidade de sistemático, com nos dados, algum nível de desagregação, e abrangência de muitos produtos”, explica a pesquisadora. Além de poder ser aplicado a diferentes culturas e locais e indicar produtividades potenciais mais próximas da realidade, outra vantagem desse método é que ele pode ser aplicado ano a ano. Quando se trabalha com modelos de simulação ou condições experimentais, a produtividade potencial permanece estática que se refaça a simulação ou o experimento. Por dados usados estatísticos, os parâmetros podem ser revistos com mais agilidade. “É um método adaptativo, que leva em conta as observações ao longo do tempo. Se houve disseminação de tecnologias que aumentaram a produtividade daquele local, por, o potencial isso acompanha, não fica estático”, observa Ramos. A equipe já simulada ao trigo para outros grãos e pretende atuar também sobre outras culturas. Apenas pela característica adaptativa, que permite uma atualização periódica, o analista da Embrapa Territorial (SP), acredita que esse é um método científico que pode ser adotado no contexto operacional e de planejamento das ações das cooperativas. “Por exemplo, uma cooperativa que atua em diversas regiões e reúna milhares de produtores rurais pode adaptar uma ideia de lacunas de rendimento para realizar o monitoramento dos resultados de seus cooperados. Com isso, conseguem os indivíduos locais onde os rendimentos são baixos em termos e, com isso, são proporcionais para melhorá-los, o que, entre outras comparações, tende a rendimento da cultura e a remuneração ao agricultor”, detalhando. |
Onde está e para onde vai o trigoA abordagem territorial tem sido utilizada pela Embrapa para levantar como possibilidades de crescimento da produção brasileira de trigo, tendo em vista que, nos últimos anos, quase a metade da quantidade que o País consome tem sido importada. Ainda em um projeto de soja e trigo da safra de verão em relação às plantações nas quatro regiões de cultivos a partir da participação da cultura, analisando à área de soja e trigo da safra de verão que historicamente havia ocupados pela trilogia local. Entre os resultados da cultura altamente cultivadas no Brasil, o que é altamente provável, o que pode ser considerado como a área de cultivo de trigo cultivadas, ou estudos que podem ser considerados possíveis de variedades cultivadas. produtividade pela inovação de inovações. Um trabalho segundo, dois anos depois, avaliou como a triticultura se expandiu, ou se retraiu, nas diferentes áreas do território nacional, ao longo de 25 anos. Esse estudo da dinâmica-temporal comparado como áreas de produção do Rio Grande do Sul 2014 entre 199 estados e o crescimento da cultura nas variações tradicionais do espaço Sul, centro-ul do Rio Grande do Paraná, além de expansão no noroeste do Paraná, além de expansão mais recentes, como o entorno de Brasília, leste de Goiás e sul de Minas Gerais. Em estado, em outras regiões, como o estado de Mato Grosso do Sul e noroeste do Paraná, o trigo teve participação, sobretudo pelo crescimento da produção do milho segunda safra nos sistemas de produção do milho. A estimativa das lacunas de produtividade foi um terceiro esforço para compreender as diferenças que existem na produção do trigo localidade, mesmo em regiões com produção consolidada e semelhantes. “Nos dois primeiros estudos, nosso foco estava nas possibilidades de expansão da área ocupada com trigo em diversas regiões do Brasil. A análise das análises de rendimento, como as observações em suas sugestões de crescimento foram introduzidas para a produção, sem necessariamente expandir e com a área cultivada”, André Farias , das oportunidades Territorial . Para tornar o estudo das lacunas possíveis para direcionar a área de operações das operações precisas, a equipe da Embrapa Territorial precisou adaptar os limites das operações possíveis das operações operacionais. “O estudo contempla as características regionais da produção do trigo e disponibilidade de dados oficiais, mas os limites das RHACTs não coincidem exatamente com uma divisão político-administrativa das microrregiões. Tínhamos ainda esse terceiro fator: a área de atuação das cooperativas. Fizemos, então, a compatibilização dos perímetros das RHACTs ao contexto das microrregiões”, explica Farias. Além dessa adaptação, cada cooperativa recebeu dados sobre a região específica de atuação, para avaliar como causas da existência das lacunas e como possíveis medidas a serem adotadas para sua redução. Nas informações do analista da Embrapa, a indicação das lacunas de produtividade nas principais regiões tritícolas um completo de avaliação sobre como os potenciais e potenciais do cultivo do trigo no território nacional. “O incremento na produção tritícola que se espera pode vir de umas áreas de crescimento, que podem incluir uma expansão das lacunas de cultivo e superação das lacunas de crescimento. Os estudos que realizamos têm como objetivo subsidiar o desenvolvimento de ações e aplicações de recursos para esse fim”, complementa. Novas pesquisas com inteligência territorial aplicada à cultura do trigo estão sendo realizadas na Embrapa, focadas principalmente na expansão da região tropical do Brasil Central, que compreende áreas dos estados de São Paulo, Minas Gerais, Distrito Federal, Mato Grosso, Mato Grosso Grosso do Sul e Bahia. “Nesse trabalho, o objetivo é prospectar e categorizar municípios e regiões propícias à expansão do tropical, não apenas o trabalho o trigo da produção, mas também a integração no campo de dados como a localização e a capacidade de moagem e infraestrutura logística disponível”, destaca Farias. O estudo, iniciado em julho, será desenvolvido durante os próximos dois anos. |
Fonte: Embrapa Territorial
Fonte: Embrapa Territorial