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18/10/2019
A agricultura familiar é um dos principais setores que fomentam o crescimento econômico do Brasil. A atividade tem oferecido opções de refeições mais saudáveis e medidas que contribuem para o meio ambiente, além de atrativos naturais para quem busca um refúgio do cotidiano nos grandes centros.
Dados mais recentes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento apontam que existem 4,4 milhões de famílias agricultoras no país, o que faz com que o cultivo de alimentos em pequena escala já seja responsável pela produção de metade do que é consumido por brasileiros. Ainda de acordo com o último Censo Agropecuário, a agricultura familiar é considerada a atividade principal da economia de municípios com até 20 mil habitantes, além de ser fonte de renda para 40% da população brasileira e 70% das ocupações de trabalho.
Este cenário, cada vez mais otimista para quem decide empreender no campo, tem gerado um comportamento social específico nestas duas primeiras décadas do século XXI. Criou um movimento totalmente contraditório ao êxodo rural que se concentrou na segunda metade do século passado, quando os processos de urbanização e industrialização do país motivaram a saída de jovens do campo para os grandes centros.
O início do século tem sido marcado pela sucessão e permanência de jovens no meio rural. De acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a escolha dos jovens em permanecer nas propriedades se dá pela perspectiva de oportunidades, pelo gosto com a atividade e pela questão familiar. Segundo levantamento do Ipea, a taxa de permanência das pessoas no campo aumentou significativamente na última década.
De acordo com o Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2010, existiam cerca de 8 milhões de jovens vivendo no campo. Se considerarmos o intervalo de tempo de quase uma década desde o levantamento, paralelamente ao aumento da agricultura familiar, é possível que os números tenham aumentado ainda mais.
Além disso, o cultivo de alimentos orgânicos em pequena escala, também incentiva a agricultura familiar e contribui para uma dieta saudável, indo ao encontro de novos hábitos alimentares. Esta última década, inclusive, tem sido marcada pelo surgimento de movimentos que exaltam a iniciativa de apreciar e degustar o alimento, além de relacioná-lo à forma como as pessoas interagem com o mundo que as rodeia. Um bom exemplo é o movimento slow food, contrário ao fast-food, cujo princípio básico é encontrar prazer na alimentação, consumindo produtos artesanais, gerados pela prática saudável da agricultura, que altera a lógica da produção, armazenamento e transporte, reduzindo a emissão de gases e substâncias nocivas, respeitando assim o meio ambiente e também valorizando quem produz esses alimentos.
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Para garantir que a cadeia produtiva permaneça ativa, é necessário que o trabalho com terra e a manutenção destas propriedades sejam feitas com ferramentas que mantenham o padrão dos atributos exigidos.
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A diversidade de atividades existentes na agricultura familiar requer, da mesma forma, inúmeras ferramentas para finalidades distintas. Vejamos alguns exemplos:
Essas ferramentas facilitam o trabalho do produtor, tornando viável cada atividade realizada no campo e contribuindo diariamente no desenvolvimento da agricultura familiar.
Fonte: FattoCom