O anúncio do Plano Safra 2023/2024 da Agricultura Familiar, na manhã de ontem, dia 28 de junho, pelo Governo Federal, estava sendo esperado pelos agricultores e empresas do setor que dependem de crédito. “Esperávamos com grande expectativa o anúncio do Plano Safra da Agricultura Familiar, assim como nossos clientes, que vêm nos consultando para demonstrar intenções de compra de equipamentos, mas estavam aguardando a liberação de crédito do Governo Federal”, declara o coordenador de Vendas/Marketing da Agritech, Cesar Roberto Guimarães de Oliveira.
A Agritech é pioneira na indústria brasileira ao fabricar máquinas para agricultura familiar, além de pequenos e médios agricultores. “O agricultor familiar necessita de crédito para realizar seu planejamento, investir em maquinário e elevar a renda da sua pequena propriedade rural”, afirma o coordenador. De acordo com ele, desde o fim do ano passado, o anúncio do Plano Safra era esperado. “Este ano, passamos pelas principais feiras do setor, como Agrishow e Hortitec, com o agricultor querendo comprar, mas ainda receoso pela falta de crédito”, explica.
De acordo com o Governo Federal, serão destinados R$ 71,6 bilhões para o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Para o Programa de Modernização da Frota de Tratores Agrícolas e Implementos Associados e Colheitadeiras (Moderfrota) os recursos são de R$ 9, 49 bilhões.
Entre as novidades do Plano Safra 2023/2024 estão o volume de crédito do Pronaf – 34% a mais em relação à última temporada, que termina no dia 30 de junho – com juros mais baixos para a produção de alimentos, aquisição de máquinas e práticas sustentáveis como bioinsumos, sociobiodiversidade e transição agroecológica.
Ainda de acordo com o Governo, também são destaques a ampliação do microcrédito rural para a agricultura familiar de baixa renda e a criação de linhas específicas e melhores condições de acesso para mulheres, jovens, além de outras medidas para impulsionar a produção de alimentos saudáveis e melhorar a qualidade de vida de quem vive no campo.
Fonte: Assessoria de Imprensa Agritech - Attuale Comunicação