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13/04/2022
Assim como acontece com a avaliação nas propriedades, as algodoeiras também passam pela avaliação no cumprimento das normas de saúde e segurança dos trabalhadores, infraestrutura e projetos de responsabilidade social e de integração com a comunidade.
O Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada) e parte do Departamento de Economia, Administração e Sociologia da Esalq (Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”), informaram que as cotações do algodão em pluma subiram em boa parte de março, indo para 5,41% no acumulado do mês, fechando a R$ 7,2585/lp no dia 31. A maior média da série do Cepea, em termos nominais. Já em termos reais, a média ficou 0,92% acima da de fevereiro/22 e 24,67% maior que a de março/21.
Técnicos da Embrapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), afirmam que a produção de algodão se concentra especialmente nos estados de Mato Grosso e Bahia, que corresponderam em 2020/21 por 90,4% da produção do país. Avançando para 2030/31, a FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura) e a OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômicos), estimam que a produção mundial de algodão deva atingir 28,4 milhões de toneladas e que o Brasil deverá produzir 12,5% da produção mundial.
Diante pontos a serem analisados, é importante o estímulo para a adoção de tecnologias e boas práticas no campo, principalmente por pequenos e médios produtores, visando o desenvolvimento de sistemas produtivos mais resistentes às mudanças climáticas e gerem externalidades positivas para a sociedade.
Há 8 anos, o agricultor Wilson Fernando de Carvalho, de 55 anos, contratou o serviço de crédito rural com a Sonhagro, pioneira no ramo do agronegócio. “Trabalhava antes apenas com recursos próprios, o que dificultava muito a melhoria da produção. Agora faço o financiamento sempre, seja para custeio ou para investimentos, a experiência com esse serviço é sempre positiva, pois conseguimos recursos com taxas acessíveis”, comenta Wilson.
O crédito rural é um recurso de financiamento destinado a pessoas físicas e jurídicas, cujas atividades envolvam a produção e/ou comercialização de produtos do setor agropecuário, informa Romário Alves, CEO da pioneira rede de crédito Rural no Brasil, Sonhagro. “Esses recursos são disponibilizados pelo Governo Federal com prazos e taxas subsidiarias que vão de 3% a 8% ao ano e prazo de até 12 anos, do qual visão a manutenção, modernização e expansão do agro brasileiro”.
Para quem deseja se tornar um franqueado e ter o seu próprio negócio com lucratividade acima de 30%, a Sonhagro dispõe dos modelos de negócios Home Based, AgroRoom e Comercial. O investimento inicial é a partir de R$ R$14.990,00, o prazo de retorno de investimento varia entre 4 a 24 meses, com faturamento médio mensal de R$ 37.614,00, dependendo do volume de crédito rural na cidade de atuação do franqueado e do modelo de franquia adquirido.
Investimento inicial total (e o que compõe o valor):
Modelo Comercial
Investimento inicial: a partir de R$64.740,00
Taxa de Franquia: a partir de R$24.990,00
Capital de Giro: R$30.000,00
Royalties: 17% ou mínimo
Fundo de publicidade: Não há.
Faturamento médio mensal: R$ 37.614,00
Lucro médio mensal: 30%
Prazo de retorno: entre 13 a 24 meses
Duração do contrato: 5 anos
Modelo AgroRoom
Investimento inicial: a partir de R$41.520,00
Faturamento médio mensal: R$ 37.614,00
Taxa de Franquia: a partir de R$19.990,00
Capital de Giro: R$10.000,00
Royalties: 19% ou mínimo
Fundo de publicidade: não há.
Lucro médio mensal: 42,6%
Prazo de retorno: entre 7 a 18 meses
Duração do contrato: 5 anos
Modelo Home Based
Investimento inicial: a partir de R$ 14.990,00
Faturamento médio mensal: R$ 16.009,92
Capital de Giro: R$5.000,00
Lucro médio mensal: 55%
Royalties: 25% ou mínimo
Fundo de publicidade: não há.
Prazo de retorno: entre 4 a 12 meses
Duração do contrato: 5 anos
Fonte: Assessoria de Imprensa Sonhagro - LuckyCom
Fonte: Assessoria de Imprensa Sonhagro - LuckyCom