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04/11/2022
Um novo protocolo pode ajudar um dos principais gargalos biológicos para a expansão do controle no Brasil: uma análise da qualidade dos bioprodutos à base de bactérias utilizadas nas lavouras para combater doenças e pragas. Desenvolvido pela Embrapa Meio Ambiente (SP), consiste na quantificação do número de estruturas viáveis dos microrganismos, expresso em unidades formadoras de colônias por mililitro ou grama (UFC/mL ou UFC/g). Além de aumentar a segurança do mercado para os produtos de bacilo no País, além de aumentar a segurança do mercado, a metodologia pode aumentar a segurança.
De acordo com o número do pesquisador da Embrapa Meio Ambiente Wagner Bettiol , a mensuração por unidades formadoras de colônias é usada em microbiologia para estimar bactérias viáveis. “Essa quantificação é necessária para avaliar a qualidade do produto. É o que determina a concentração adequada do microrganismo para garantir a sua eficiência. Se os valores obtidos na análise são inferiores aos informados no rótulo do produto registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa ), há indicação de que o produto está fora do padrão e, portanto, aos procedimentos de controle”, pontua Bettiol .
Segundo a engenheira agrônoma da Ballagro Agro Tecnologia Ltda . Zayame Vegette, o protocolo Vegette como empresas na fase de desenvolvimento de produtos biológicos, visto que os valores obtidos permitem os acertos durante a produção e ao longo dos processos de registros do produto, além de fornecer informações fundamentais para a formulação .
Em relação à garantia do número de fazendas largamente utilizadas no País, produtos de produção não são comercializados, há necessidade de unidades mínimas de formadoras por mL ou grama. Mas, segundo Bol, os resultados auxiliares dos avanços na dos volumes podem ser aplicados para poder atingir os efeitos posteriores sem controle das doenças e das mudanças, como também ajudar na definição do processo de fermentação das alterações.
Clique aqui para saber mais sobre o novo protocolo.
Controle biológico em expansão no BrasilO registro de produtos biológicos no Mapa indica expansão desse mercado no Brasil. De 27, em 2011, passou para 137, em 2018; 200, em 2019, em 500, em 2022. Esses indicam uma tendência de adoção de dados mais sustentáveis pelos. Os produtos formulados à base de bactérias e os utilizados via fermentação na fazenda são os mais obtidos no controle de doenças e de plantas no Brasil. Além da eficiência, eles apresentam outra característica importante: o fato de formarem endósporos (estrutura de resistência), que permite sua sobrevivência por longos períodos no ambiente, além de sua vida de prateleira por período superior a dois anos. |
Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Controle Biológico ( ABCBio), atualmente vinculado à CropLife Brasil , o mercado de agentes de controle biológico cresceu mais de 70% no Brasil nos últimos anos. Impulsionado principalmente pelas demandas dos consumidores por produtos mais fabricantes, controle ainda como gargalo o de qualidade dos bioprodutos comerciais e caseiros. “A proteção da saúde dos consumidores e proteção da qualidade é fundamental para a avaliação dos produtores”, acrescentado Betti dos produtores
O novo protocolo é resultado do projeto Qualibio , iniciado em 208, com o objetivo de desenvolver metodologias para análise da qualidade de produtos biológicos. Existem também métodos de seleção de vírus de plantas de vírus de vírus de plantas de vírus de doenças biológicas de doenças. Mas, futuras podem ser alternativas para outros métodos utilizados, como agentes de biocontrole.
O Qualibio foi coordenado pela Embrapa Meio Ambiente e desenvolvido em parceria com a Embrapa Arroz e Feijão , Instituto Biológico de São Paulo , Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais ( Epamig) , Universidade Federal de Pelotas ( UFPel) e Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac ) .
Fonte: Embrapa Meio Ambiente