O objetivo de todo suinocultor é ter uma produção cada vez mais eficiente em sua granja, diminuir custos, otimizar recursos disponíveis e melhorar a produtividade. É com essa determinação e foco que busca ter uma atividade economicamente rentável, sabendo que o seu produto serão animais saudáveis e de qualidade para um mercado crescente e cada vez mais exigente.
Para isso, conta com diversas tecnologias que o auxiliam no tratamento de doenças. “Uma produção eficiente é aquela que atinge o máximo de sua potencialidade em todas as suas fases. Contar com ferramentas que o ajudem a obter os melhores resultados é primordial durante todo o ciclo”, diz Cintia Santos, Gerente de Produtos de Suínos da Zoetis.
Doenças purulentas causadas por agentes bacterianos, que estão envolvidas em quadros clínicos como artrites, onfalites, pulpites e otites, podem acometer leitões logo no início da fase de maternidade e prejudicar o desenvolvimento desses animais. “No tratamento de doenças, três fatores são fundamentais – segurança, eficácia e bem-estar animal”, aponta o médico-veterinário Dalvan Veit, Gerente Técnico de Suínos da Zoetis.
No mercado há mais de dez anos, Excede é um antimicrobiano injetável de amplo espectro à base de ceftiofur, indicado para os leitões que passam por esses desafios. E o melhor de tudo: com uma única aplicação, Excede age de forma terapêutica por sete dias. “O fato de ele agir rapidamente e por um longo período garante o tratamento completo do leitão e está em linha com o conceito de bem-estar animal”, acrescenta Veit.
“Além disso, seu uso facilita o manejo dos animais na granja, já que uma única aplicação confere tratamento completo, e o produtor pode ficar tranquilo em relação à eficácia na solução do problema”, completa Veit. O especialista explica ainda que, em tratamento com antibióticos, essa é uma característica muito importante. “Isso garante que os leitões tenham o tratamento do início ao fim. Nos casos em que são necessárias múltiplas aplicações com outros antibióticos, pode haver falhas de aplicação e interrupção no tratamento, levando à reincidência da doença ou até à morte do leitão”, alerta o médico-veterinário.
Problemas reincidentes são uma dor de cabeça e geram custos excessivos para o produtor. “Um suíno que não recebe o tratamento correto e volta a desenvolver uma doença da qual não se curou por completo, além de perder muito desempenho, atua como disseminador de doenças para os demais animais sadios, aumentando os casos da doença na granja, o que traz grandes prejuízos ao produtor”, finaliza Veit.
Fonte: Assessoria de Imprensa Zoetis - Little George