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15/07/2022
Pamonha, curau, bolo e cuscuz são alguns exemplos da culinária tradicional brasileira. O diferencial para o sabor destes produtos não está apenas na receita, mas no campo, no cultivo do milho verde. A melhor semente e a estratégia de manejo para a cultura, que tem grande importância para pequenos e médios produtores do país, são fatores essenciais para a qualidade dos grãos e para os maiores rendimentos das espigas na produção de derivados, que usam o cultivo como ingrediente principal.
Melchisedech Abacherly, produtor há mais de 30 anos de milho verde e pamonha, no Sítio São José, em Campinas (SP), reforça a importância de investir em um bom híbrido para a produtividade na lavoura, onde destina um hectare por semana para a produção da cultura. “Quando plantamos uma boa semente, a produção de 60 espigas nos rende 37 pamonhas. Considerando que, em média, são duas espigas para cada receita, conseguimos aumentar em 23% a nossa produção, por meio desta tecnologia” ressalta.
O agricultor explica que o investimento da semente deve ser atrelado com algumas boas práticas agrícolas para garantir a qualidade do grão, como a adubação do solo e a densidade de plantio. “Aqui na fazenda, plantamos milho verde o ano todo, por isso sempre pensamos na disponibilidade de nutrientes e de umidade do solo, além da manutenção das entrelinhas, que para este cultivo é mais ampla, entre 0,7 a 1 metro, para maximizar a eficiência e mitigar as perdas na colheita”, completa.
A escolha do híbrido
Pensando nos desafios do produtor de milho verde, a Bayer desenvolveu, por meio da sua marca de hortifrúti, Seminis, o híbrido AG1051. A solução é uma ótima opção para a adaptabilidade ao cultivo para fins de consumo fresco, utilizado tanto na sua forma natural, como para ingrediente da pamonha. Para o agricultor, a semente tem excelente sistema radicular, que permite grande amplitude de época de plantio, além de alta performance e produtividade no campo.
"A Bayer está atenta às necessidades do mercado e, com isso, procura sempre atender às expectativas tanto de produtores quanto dos comercializadores e consumidores. A nossa intenção é oferecer produtos com mais qualidade, mais nutrientes e maior tempo de prateleira, evitando assim, perdas no fim da cadeia", afirma Daniela Augustinho, gerente de Comunicação para a América do Sul da Seminis.
Para Melchisedech, o híbrido da Bayer trouxe mais rentabilidade para a produção da pamonha, no Sítio São José. “Sem dúvida, junto com a adoção de boas práticas no campo, o AG1051 rendeu muito mais para produzir os derivados. Ano passado, tivemos algumas dificuldades com a estiagem, por isso, o investimento no híbrido foi um diferencial para o rendimento do milho na lavoura”, diz o produtor. “Nós vimos que o AG1051 aguenta mais no campo, com um ciclo de 10 a 15 dias, sem endurecer, além de entregar ótima qualidade de cor, palha e grão no pós-colheita. É ideal para quem produz pamonha”, conclui.
Fonte: Assessoria de Imprensa Bayer - JeffreyGroup