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22/11/2022
IHARA, empresa de pesquisa e desenvolvimento de defensivos agrícolas, está lançando mais uma grande novidade para a cultura da cana-de-açúcar. O herbicida YAMATO promete agregar ainda mais inovação e eficiência ao portfólio IHARA para o segmento, trazendo em sua formulação uma evolução de um dos principais ativos pré-emergentes usados no mundo. No Brasil, a tecnologia é exclusividade IHARA.
Segundo o gerente de Marketing Regional da IHARA para a cultura, Thiago Duarte, o YAMATO traz, como grande diferencial, a alta seletividade para o manejo da mato-competição nas lavouras da cana. “Essa tecnologia já estava presente, em associação, em dois dos nossos produtos voltados ao segmento: o FALCON e o RITMO. Agora ele passa a ser disponibilizado também em formulação isolada, permitindo que os produtores possam fazer várias associações para todos os tipos de controle, e em todas as épocas do ano”.
Duarte destaca ainda que, por causa dessa altíssima seletividade, outra característica que faz do YAMATO um grande trunfo é a ausência de “carryover”. Isso significa que o uso do produto não requer período de carência posterior da área, mantendo-a apta a receber outro plantio logo em sequência à aplicação. “É um grande coringa, que deixa o portfólio IHARA 100% completo para o manejo pré-emergente nesta cultura, sem nenhuma lacuna. Um cardápio de soluções totalmente completo e muito robusto”, completa.
Alta produtividade
A nova tecnologia IHARA foi apresentada em Campinas na última semana, para um público composto por lideranças do setor, clientes e a imprensa. Na ocasião, Thiago Duarte destacou ainda a importância da cadeia produtiva da cana para a economia brasileira, e a competitividade do país, puxado pela alta produtividade média, em função da qualidade do solo e das condições climáticas favoráveis. “Muitas vezes, no entanto, a incidência de pragas e doenças limita o potencial produtivo das lavouras, que poderiam alcançar resultados muito mais expressivos com o manejo defensivo apropriado. Por isso, a IHARA investe muito no desenvolvimento de inovações que realmente façam a diferença em produtividade das lavouras e qualidade da cana colhida no país”.
Os investimentos dos agricultores brasileiros em tecnologias fitossanitárias se refletem no avanço constante da produtividade na cultura da cana-de-açúcar no país. Informações divulgadas pelo Centro de Tecnologia Canavieira (CTC), indicam que foram colhidas 67,3 toneladas por hectare em outubro de 2022, o que representa um aumento de 21% no rendimento agrícola da lavoura na comparação com o mesmo período na safra 2021/22 (55,5 toneladas por hectare).
Os ganhos de produtividade são também registrados pelo Rabobank, em relatório divulgado em 9/11, em que estima que a moagem brasileira de cana-de-açúcar na região Centro-Sul do país totalize 575 milhões de toneladas na safra 2023/2024, ante 540 milhões de toneladas previstas para o ciclo 2022/2023.
Fonte: Assessoria de Imprensa IHARA - Weber Shandwick