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01/05/2023
Uma estratégia de produção que vem crescendo no Brasil é a integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF), que consiste na utilização de diferentes sistemas produtivos, agrícolas, pecuários e florestais dentro de uma mesma área com objetivo de otimizar o uso da terra, elevando patamares de produtividade, usando melhor os insumos, diversificando a produção e gerando mais renda e emprego. Por último, mas não menos importante, tudo isso é feito de maneira ambientalmente correta, com baixa emissão de gases causadores de efeito estufa ou mesmo com a mitigação desses gases.
Esse assunto foi tema de um episódio do Podcast Conexão Microgeo, com a participação de William Marchió, médico Veterinário pela UNESP de Jaboticabal, com especialização em produção de ruminantes pela UFLA (Universidade Federal de Lavras) e sócio proprietário da CRIATEC – Consultoria em Agronegócios (Divisão Sustanable Farming) e de Elvécio Silva, Engenheiro Agrônomo, mestre e doutorando em Produção Vegetal pela UFU (Universidade Federal de Uberlândia) e Coordenador de Desenvolvimento de Mercado Microgeo, empresa 100% brasileira do ramo de biológicos.
"A degradação das pastagens é um problema sério no país. A ILPF é um sistema que gera muita renda e entrega benefícios mútuos como diversificação e melhoria da renda, melhores resultados técnicos, melhoria do solo, aumento da biodiversidade e um modus operandi de gestão mais eficiente", detalha Marchió.
Essa economia gerada com sistemas ILPF movimenta o mercado de créditos de carbono. De acordo com Marchió, quando o produtor implementa esse tipo de tecnologia, o acesso a diferentes créditos, com taxas mais atrativas são liberados. "A gente tem um desafio ainda de certificar esses créditos de carbono. Hoje essas certificações estão com certificadores internacionais e o custo para apresentação de um projeto acaba sendo alto. Nosso conselho é que os produtores se unam em associações ou até com empresas maiores que já estejam desenvolvendo projetos de carbono para partilhar esse escopo", detalha.
O ideal é que o crédito de carbono não seja o foco do produtor e sim uma consequência das boas práticas adotadas para melhoria do solo de sua propriedade e aumento da produtividade, e nesse contexto, o uso de produtos biológicos é essencial. Para potencializar a eficiência de outros insumos e mitigar impactos climáticos que podem causar quebra de safra, por exemplo, o adubo biológico produzido com Microgeo®, é o único componente que restabelece o microbioma do solo e, com isso, promove maior eficiência no plantio e aumento da produtividade.
"É essencial que produtores que buscam bons resultados e destaque entendam que manipular a biodiversidade do solo causa impactos nos pilares físicos, químicos e biológicos do terreno e isso gera importantes benefícios como: lucratividade, maior sanidade vegetal, maior infiltração e retenção de água no solo, e sua menor compactação", explica Elvécio Silva.
O Microgeo® é um componente balanceado que nutre, regula e mantém a produção contínua do Adubo Biológico através do Processo de Compostagem Líquida Contínua (CLC). A biotecnologia permite que o próprio agricultor em sua propriedade realize o processo com a instalação de uma Biofábrica, garantindo que os microrganismos estejam adaptados ao local de uso, facilitando a produção e o uso “Just in Time”. O Adubo Biológico pode ser aplicado via pulverização, fertirrigação, em qualquer temperatura, luminosidade ou mesmo umidade, em conjunto com defensivos químicos ou biológicos, fertilizantes, insumos foliares, vinhaça, dentre outros.
"A gente tem convivido nas fazendas e as mais modernas e tecnificadas não abrem mão do uso de biológicos, pois agregam não só valor técnico como econômico. Os produtores conseguem obter mais valor por hectare, essas fazendas estão socialmente justas, ambientalmente corretas e estão gerando valor para si e para as pessoas e comunidades que estão a seu redor", finaliza Marchió.
Fonte: Assessoria de Imprensa Microgeo - AlfaPress
Fonte: Assessoria de Imprensa Microgeo - AlfaPress