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04/11/2020
A Kimberly-Clark, multinacional norte-americana de produtos para cuidados pessoais e bem-estar, acaba de conquistar mais um passo rumo às suas metas globais de sustentabilidade. Todas as fábricas da companhia no Brasil atingiram a meta de se tornarem “Aterro Zero”. Isso significa que 100% dos resíduos gerados na produção de todas as plantas podem ser reaproveitados de alguma forma, fazendo com que a operação não descarte mais rejeito em aterros sanitários.
Esse marco reforça a visão da Kimberly-Clark de liderar o mundo no que é essencial para uma vida melhor. “Somos uma empresa que se aproxima dos seus 150 anos no mercado e ao longo na nossa jornada seguimos comprometidos em impactar positivamente as comunidades nas quais trabalhamos e vivemos” destaca o Gerente de Meio Ambiente da Kimberly-Clark, Jorge Colla. “Globalmente, estabelecemos metas ambiciosas de sustentabilidade que nos estimulam a fomentar ideias inovadoras e buscar mudanças de longo prazo. Com isso, buscamos criar valor social, ambiental e financeiro,” completa.
Para acompanhar a evolução dessa iniciativa, a Kimberly-Clark inovou ao criar um índice de valorização de resíduos, o IVR, que tem como objetivo direcionar esforços e acompanhar o gerenciamento dos materiais considerados resíduos e o seu impacto financeiro para a operação. “Como resultado destes esforços, desde 2015, a gestão de resíduos gerou uma receita líquida (saldo entre despesas e receitas) acumulada até 2019 de mais de R$ 7 milhões Em 2014, quando se iniciou este trabalho, o saldo era negativo de R$1,7 milhão”, exemplifica Colla.
Zerar o envio de materiais excedentes para aterros faz parte das metas globais de sustentabilidade da companhia, detalhadas na sua Visão 2022. No Brasil, esse processo vem acontecendo desde 2016, e em 2020, ao conseguir reduzir a zero este tipo de destinação em todas as unidades, a Kimberly-Clark Brasil alcança a meta dois anos antes do previsto pela visão da companhia.
Parcerias de sucesso
Por meio de iniciativas desenvolvidas por parceiros especializados da Kimberly-Clark e apoiadas pela companhia, a polpa de celulose que é descartada no processo, é utilizada na fabricação de tapetes higiênicos para animais de estimação e em varetas de solda, enquanto o plástico remanescente passa a ter vida útil prolongada ao ser reciclado para a fabricação de utensílios como vassouras, pás e cabides. O mesmo acontece com refugos de matérias primas de produtos da companhia como o material base para lenços umedecidos que se transforma em enchimentos para produtos em geral, tapetes higiênicos para pets, além de ser utilizado em técnicas de tratamento acústico como o jateamento. Até o pó de celulose se transforma em material de apoio a limpeza, pelo seu poder de absorção, atuando em solidificação de líquidos após degelo de câmaras frias e em derramamentos domésticos.
Vidro, sucata metálica, papel e papelão também são reciclados, assim como os resíduos da produção de fraldas, que podem virar desde madeira plástica até combustível. Todo material de entulho toma nova forma como material de construção, substituindo a areia e a pedra brita, por exemplo.
Quando falamos de matéria orgânica gerada pela operação, que vai desde sobras do refeitório até os resíduos de jardinagem, um equipamento tem papel fundamental - a composteira, que, diariamente, transforma a matéria orgânica em adubo.
Já quando o assunto é reciclagem de embalagens no pós-consumo, a Kimberly-Clark participa do Programa “De a Mão Para o Futuro – Reciclagem, Trabalho e Renda”, coordenado pela Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC). O programa tem como princípio a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos e atua apoiando redes e cooperativas de catadores de materiais recicláveis. Ele é implementado no âmbito da Logística Reversa de Embalagens, com abrangência nacional.
Fonte: Assessoria de Imprensa Kimberly-Clark - Edelman