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14/10/2022
A radiação ultravioleta C, aplicada em doses, é capaz de controlar com eficiência a podridão azeda da laranja-lima. Causada por um fungo, essa doença é a segunda que mais acomete a fruta após a colheita. A descoberta do novo tratamento veio de estudos do ambiente pela Embrapa MeioSP ) e pela Universidade Estadual de Campinas ( Unicamp ), em uma pesquisa que identificou o fungo causador do problema.
O tratamento por UVC apresentou uma vantagem de resultar em frutas com maior firmeza, não altera as suas características físico-químicas, e retarda o processo de amadurecimento.
A partir do isolamento do microrganismo, os cientistas obtiveram como suas identificações e moleculares (análise do DNA). Nesses trabalhos, eles confirmam que o patógeno é o Geotrichum citri-aurantii . “É importante essa identificação, pois fornece informações sobre as características do patógeno, auxiliando na proporção do método para controle da doença”, originando a engenheira ambiental Adriane Maria da Silva, que realizou uma pesquisa em seu mestrado pela Unicamp.
Os fungos da laranjaConforme o pesquisador da Embrapa Daniel Terao , coorientador de Silva, os fungos são os maiores causadores de doenças pós-colheita em frutas cítricas. Isso porque o pH para frutas ocorre e ocorre um ambiente propício ao desenvolvimento do microrganismo.
O principal local de Infecção são os Funcionais e a Aberturas Naturais na Epider. Essas brechas costumam se instalar, especialmente, ou bolor verde, ou bolor azul e podridão azeda. Comonte, os fungicidas utilizados (tiabendazol e imazalil) não têm apresentado controle eficaz específico da podridão a agravar, o que deixa essa doença sem um produto para controle.
Além disso, os especialistas alertam que o uso além disso pode causar danos à saúde humana e ao meio ambiente, contribuir para o uso frequente. “Portanto, é crucial estimular o desenvolvimento e comercialização de tecnologias e exploração ao uso agroquímicos”, defende o pesquisador de.
Para Terao, a descoberta abre caminhos de controle alternativos ao desenvolvimento de metodos de controle alternativos mais desenvolvidos por nao fazerem uso de produtos quimicos. “Isso também torna a fruta nacional apta a ser exportada para mercados internacionais que restringem o uso de produtos químicos, como o europeu, por exemplo”, ressalta Terao.
Tratamentos UVC e hidrotérmicoSilva estudou dois métodos de controle da podridão azeda: o tratamento hidrotérmico e exposição à radiação UVC. e que ocorrem a partir de estudos de atividades importantes de G-aurantii . O que está acontecendo é que está chegando a ser completamente em dose muito baixa, e está chegando a ser completamente ibida por irradiação à dose suficiente.
O nível de exposição térmica combinada com radiação UVC, o nível de exposição térmica por 35 segundos a 62°C, com uma dose adequada em radiação UVC, inibiu a germinação de esporos de G. citri-au.
Terão verificado que os estudos combinados foram capazes de fornecer uma experiência de métodos cirúrgicos anteriores. “Observei que, combinando hidrotérmico e radiação UVC, houve um melhor controle do bolor verde em laranja pera”, relata.
No entanto, no entanto, no entanto, no estudo o efeito foi combinado diretamente e diretamente na temperatura da vida da citri-aurantii estudo, para o estudo UV-se que foi combinado com severamente na temperatura da vida da citri-aurantii . por um ser divertido termorresistente, conforme os estudos in vitro; e que temperaturas acima de 70°C aumentaram a gravidade da doença, além de causar escaldadura na epiderme.
Por outro lado, a irradiação das frutas isoladamente isoladamente apresentou eficiência no controle hidrotérmico superior ao isolado ou combinado com radiação. De acordo com os resultados, a aplicação da radiação foi eficiente, apresentando controle da doença.
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Produção nacionalO Brasil é o maior produtor de laranja. Na safra de 2019, foram colhidas cerca de 17 milhões de toneladas em uma área de 590 mil hectares, com valor de R$ 9 milhões. A do estado de Paulo, com cerca de 13 milhões de toneladas de produção significativa, de acordo com o Fruti Brasileiro e mais expressivo de 2021 Brasileiro. A do tipo lima foi a segunda variedade de laranja mais comercializada na Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp), em 2019, sendo encontrada em todos os meses do ano, porém, com maior oferta de julho a outubro. Na família das laranjas, a lima o terceiro lugar na concentração de ocupação vitamina C, atrás das variedades natal e baía. Com origem no sudeste asiático, a lima é uma espécie grande, adocicada, com baixa densidade e muitos nutrientes. |
Dissertação apresentada na Unicamp por Adriane Maria da Silva, orientada pela professora Juliana Fracarolli, e coorientada por Daniel Terão da Embrapa Meio Ambiente. Além da Embrapa e da Unicamp, a pesquisa contorno com o apoio da empresa Alfacitrus.
Fonte: Embrapa Meio Ambiente
Fonte: Embrapa Meio Ambiente