Ao completar quatro anos, o ReduZa, programa criado pela Raízen que visa a redução da captação do consumo de água de fontes externas, chega a safra 19’20 com ótimos índices, alcançando a marca média de todas as suas unidades industriais de 0,76 m3 de água captada por tonelada de cana-de-açúcar moída. Nos últimos oito anos a Raízen já reduziu em 50% o consumo total de água.
Em números absolutos, isso significa uma captação de 4,5 bilhões de litros a menos, quando comparado a safra anterior. Esse montante é equivalente ao volume de 1.819 piscinas olímpicas, ou mesmo o consumo de água anual de uma cidade com 113 mil habitantes (considerando a recomendação da ONU de 110 litros/dia por habitante). Isso representa uma real redução de efluentes líquidos, gerando assim maior contribuição ambiental.
Através do reaproveitamento de águas quentes geradas pelas caldeiras das usinas, o programa foi responsável por gerar uma quantidade adicional de energia elétrica sustentável, obtida pela queima do bagaço da cana-de-açúcar de 307mil MWh, correspondente ao consumo de uma cidade com 120 mil habitantes durante um ano (referência de 2.553 kWh por habitante).
Criado pela Raízen na safra 15’16, o programa alcançou não só números relevantes, como também premiações reconhecidas no mercado nacional e internacional. Pelos resultados já obtidos, a Raízen recebeu da FIESP -Federação das Indústrias do Estado de São Paulo - menção honrosa e foi vencedora, em 2017, do 12 º Prêmio de Conservação e Reúso de Água, que homenageia empresas que se utilizam de boas práticas na redução do consumo e desperdício hídrico.
O destaque principal, no entanto, veio com a premiação do Bonsucro Inspire Awards 2019, um dos principais prêmios internacionais sobre políticas sustentáveis. O projeto foi selecionado na categoria “Ground Breaking Innovations” (em tradução livre “grandes inovações”), por conta dos ganhos significativos que a empresa teve desde a implantação do programa.
Fonte: Loures Consultoria -- Comunicação e Relações Corporativas