Digite o que procura
04/08/2021
O controle de ervas daninhas é algo às vezes muito complexo e que requer atenção, em aeroportos esse cuidado tem que ser ainda maior devido ao grande fluxo de pessoas e aeronaves. Para trazer uma nova forma de combate às invasoras, substituindo os grandes equipamentos ou controle químico por herbicidas que nem sempre são 100% eficientes, a Zasso Group, multinacional sediada na Suíça, mas de origem brasileira, nos últimos 5 anos vem testando uma solução para esse importante setor.
Trata-se do Electroherb™, uma tecnologia inovadora presente na capina elétrica desenvolvida pela empresa e já em teste nas mais diversas culturas no agronegócio. Com o uso de descargas elétricas controladas e de alta potência, a solução permite o controle eficiente de plantas resistentes ao herbicida, da superfície até a raiz – com um efeito que dura mais ou é comparável ao obtido com os agroquímicos convencionais. “Essa tecnologia tem sido muito usada com grande sucesso na área urbana e tem grande potencial também para ser eficiente também em aeroportos. Estamos realizando provas, testes, validações e homologações em diversas regiões, dentro e fora do Brasil”, diz Emilio Garnham, diretor comercial.
Atualmente nos aeroportos o processo de controle de ervas daninhas é realizado pela roçada manual, tanto nas áreas internas quanto externas. Pelo alto fluxo de movimento na área interna, principalmente e a baixa durabilidade do tratamento de daninhas via roçada, existe dificuldade de manter este controle dentro do desejado, seja no tamanho das plantas invasoras, seja na potencial invasão delas em situações complexas, como trechos de pistas.
Diante dessa dificuldade, a capina elétrica se apresenta como uma alternativa no controle efetivo neste ambiente, no qual as principais vantagens são a produtividade diária do equipamento, a durabilidade do tratamento e as operações realizadas com adoção baixa de mão de obra. “Utilizando a tecnologia Electroherb™ tanto para as áreas internas e externas deste ambiente, a produtividade é 10 vezes maior ao do controle via roçada manual, e uma durabilidade três vezes superior ao controle tradicional”, ressalta o diretor.
Resultado comprovado
Atualmente a tecnologia da Zasso está sendo testada e utilizada no Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre/RS, que em épocas normais chegou a receber mais de 8,3 milhões de voos por ano, entre chegadas e partidas, para dentro e fora do País. Para o local, a solução foi contratada por intermédio da empresa GS Ambiental – Tecnologia & Soluções, que são os operadores autorizados.
De acordo com, Felipe Lescano Garcez, um dos responsáveis do aeroporto e que contratou o serviço, a utilização da capina elétrica no combate a invasoras e daninhas tem primeiramente um apelo sustentável, já que a administração do espaço tem grande preocupação com o meio ambiente, buscando sempre alternativas eficientes que gerem melhor experiência aos passageiros e equipe de funcionários.
Ainda segundo ele, o serviço contratado para a manutenção de todo o aeroporto, surpreendeu, pela rapidez no trabalho, pela eficiência e por ser ecológico. “Estamos muito satisfeitos com o que vimos aqui. Com certeza eu recomendo a capina elétrica para outros aeroportos, confio no trabalho, um equipamento muito eficiente e seguro”, finaliza o responsável.
Fonte: Assessoria de Imprensa Zasso Group AG - Rural Press
Fonte: Assessoria de Imprensa Zasso Group AG - Rural Press