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A gerente de Educação para o Trânsito do Detran-PB, Ariana Nogueira, com o presidente executivo do Sindalcool, Edmundo Barbosa.
04/06/2025
Por Kiara Duarte
O mês de maio chegou ao fim com uma série de ações de conscientização no trânsito promovidas pelas usinas de etanol da Paraíba, em apoio ao movimento Maio Amarelo. As iniciativas aconteceram em parceria com o Detran-PB e, em alguns municípios, com o apoio das secretarias de Mobilidade Urbana nos quais as usinas atuam.
As campanhas buscaram sensibilizar colaboradores sobre a importância da segurança no trânsito, visando à redução de acidentes, especialmente nas regiões onde as usinas atuam.
Confira algumas das ações realizadas:
Usina Miriri:https://www.instagram.com/p/DJmya5tRy2P/?igsh=aXIwOGhjbjFyMmM2
Usina Tabu:https://www.instagram.com/p/DKPeTLWMS8C/?img_index=1&igsh=cjJxM3ZyY2RrbXh0
Usina Japungu:https://www.instagram.com/reel/DKT-e1CAPpH/?igsh=MXUzbHVlY2J1ZWdnOQ==
Usina Monte Alegre:https://www.instagram.com/p/DKDMvQ2xYQV/?igsh=MWx1Zzg2ZWtlZHI5Yw==
O presidente executivo do Sindalcool-PB, Edmundo Barbosa, participou de uma reunião com representantes do Detran-PB, na qual acertou que será apresentado o calendário de ações voltadas à prevenção de acidentes de trânsito entre trabalhadores do setor.
“Vamos convidar o Detran para conhecer o nosso programa de integração entre as empresas, a partir de junho”, afirmou Barbosa.
Durante o encontro, ele também apresentou o sumário executivo do primeiro estudo do Mobilidade de Baixo Carbono para o Brasil (MBCB), destacando a importância da educação para o trânsito na escolha consciente do combustível. Outro ponto debatido foi a ampliação do uso de bafômetros entre os motoristas que atuam no campo.
Entre os temas abordados, também foram discutidos:
A redução de acidentes com motociclistas;
A subnotificação de acidentes de trânsito;
A poluição por CO₂ e outros gases de escapamento como fator de risco;
A proposta da substituição dos combustíveis fósseis por etanol e biocombustíveis, alinhada às recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS), como forma de salvar vidas e reduzir os custos da saúde pública.
